Na foto: Ka, Tariê e Simone, na Churrascada da Calourada realizada ontem, dia 21/08, para ajudar a arrecadar dinheiro pra viagem Euroarq! Aliás, quem não foi perdeu porque bombou! hehehe beijos ;*
Somos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unochapecó e aqui iremos dividir informações sobre os conteúdos aprendidos nas aulas de Teoria e História da Arte, Arquitetura e Cidade durante o decorrer deste semestre. Esperamos que aprendam conosco assim como nós estamos preparados para aprender com quem quiser contribuir!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Na primeira aula de Teoria e História da Arte, Arquitetura e Cidade, foi nos dado uma obra em que a nossa tarefa era fazer uma comparação com as características encontradas em obras de outros períodos, como o Classicismo.
Michael Graves (1934-) |
A obra em questão é Biblioteca Pública de San Juan Capistrano, na Califórnia, Estados Unidos, projeto do arquiteto Michal Graves, que nasceu em 09/07/1934 em Indianápolis, Indiana. Formou-se na Universidade de Cincinnati e na Universidade de Harvard. Trabalhou no escritório de arquitetura de Carl A. Strauss and Associates, onde encontrou seu mentor Ray Roush. Atualmente trabalha como professor de Arquitetura na Universidade de Princeton. Bastante conhecido por seus esboços e desenhos evocativos. Desde 1969, quando foi conhecido como um dos “New York Five”, seu trabalho evoluiu muito em relação ao uso da cor e o interesse em uma arquitetura figurativa com elementos tradicionais, junto com lições do modernismo.
A Biblioteca foi concluída em 1983. Nela, encontram-se elementos característicos da cultura colonial espanhola que é predominante na região, assim como paredes Stucco, missão de telhas normais, vidas e traves de madeira, praça torres, e janelas pequenas e profundas. Porém há uma mistura do tradicional com o novo.
Podemos observar alguns traços que lembram o Classicismo, representado pelo Renascimento. São eles:
SIMETRIA – dividindo a edificação no meio, teremos duas partes iguais.
RITMO – Repetições dos módulos formados pelas colunas. Porém, colunas essas, que diferente do renascimento, onde encontramos capitéis, formas redondas e arcos plenos, encontramos agora ângulos retos.
HORIZONTALIDADE – demarcação de linhas horizontais, representada por alguns elementos como as aberturas, pontos na parte superior e também a própria cobertura.
PERSPECTIVA – sensação de profundidade, que é dada pelas paredes e pilares que dão a impressão que se fecham até encontrar a parte central.
CENTRALIDADE – representada pela fonte no centro da praça, e não pela cúpula, normalmente encontrada em obras renascentistas.
ORTOGONALIDADE – ortogonal é o que se entende por formação de um ângulo reto. Projeção ortogonal, projeção por meio de perpendiculares ao eixo ou ao plano de projeção. E podemos observar isso entre os pilares, onde no renascimento seriam arcos, agora, são ângulos retos.
GEOMETRIA – é o que estuda formas, volumes, retas. E está sendo representada pelas aberturas, colunas, pela fonte.
E assim podemos ver que mesmo com o passar dos anos, algumas características ainda se encontram em obras contemporâneas. Mudam alguns materiais, algumas aplicações, porém certas características continuam. Como por exemplo o Palácio da Alvorada, do arquitero Oscar Niemeyer, fazendo uma breve análise podemos encontrar várias das características modernistas presentes nessa obra, são elas:
HORIZONTALIDADE
MÓDULOS, RITMO
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